Palermo é o maior bairro de Buenos Aires. É subdividido em Palermo ou Bosque de Palermo, compõem a mais extensa e bela área verde da cidade; Parlemo Chico, com suas embaixadas, museus e residências mais refinadas de Buenos Aires; e Palermo Viejo, onde vive o espírito criativo da cidade, numa mistura muito peculiar entre arquitetura do século passado e arte moderna de vanguarda. Este última é ainda subdividido em Palermo Soho e Palermo Hollywood.
Vou falar um pouquinho de cada sub-região agora:
Palermo Chico ou Barrio-Parque está delimitado pela Avenida del Libertador, Tagle, Jerónimo Salguero e Juez Tedín. O traçado de Palermo Chico foi realizado pelo arquiteto Carlos Thays, que desenhou o jardim botânico em 1912. É caracterizado por sua exclusividade e pela ausência de lojas. As suas ruas são em forma circular e ao percorrê-las, podemos observar os suntuosos palácios de arquitetura francesa com seus grandes jardins.
O que tem lá que possa ser interessante:
- Museo Nacional de Arte Decorativo, inaugurado em 1937, encontramos uma coleção de arte europeia e oriental dos séculos XIV ao XX com mais de 4000 peças. A casa foi construída entre 1911 e 1917 inspirada na arquitetura neoclássica francesa do século XVIII. O museu dispõe de uma biblioteca e é possível realizar visitas guiadas pelo museu e assistir conferências sobre arquitetura. Funciona de terça a domingo, das 14 às 19h. A entrada é grátis nas terças-feiras e custa 2 pesos nos outros dias.
- Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) foi inaugurado 2001 com base no acervo particular do colecionador argentino Eduardo Constantini, o Malba exibe obras paradigmáticas como Abaporu de Tarsila do Amaral ou Autorretrato con chango y loro da mexicana Frida Kahlo. Oferece também oficinas e eventos de literatura, cinema e cursos de extensão cultural, além de ter um auditório para 270 pessoas, um restaurante anexo e uma loja com reproduções e objetos de arte.
- Instituto Sanmartiniano foi fundado em 1933; o edifício – réplica da casa do General “San Martín”, responsável pela independência da Argentina, Chile e Peru, em “Grand Bourg”, França– foi inaugurado em 1946. A alguns metros da entrada pode-se ver o único monumento que representa “San Martín” de civil e ancião. Deem uma olhada nos site, pois há dias em que há eventos gratuitos.
- A Plaza República de Chile contêm obras que homenageiam aos escritores chilenos e prêmios Nobel Gabriela Mistral e Pablo Neruda, o general O' Higgins (lutou pela independência do Chile) e aos colaboradores do general “San Martín”.
Vou falar um pouquinho de cada sub-região agora:
Palermo Chico ou Barrio-Parque está delimitado pela Avenida del Libertador, Tagle, Jerónimo Salguero e Juez Tedín. O traçado de Palermo Chico foi realizado pelo arquiteto Carlos Thays, que desenhou o jardim botânico em 1912. É caracterizado por sua exclusividade e pela ausência de lojas. As suas ruas são em forma circular e ao percorrê-las, podemos observar os suntuosos palácios de arquitetura francesa com seus grandes jardins.
O que tem lá que possa ser interessante:
- Museo Nacional de Arte Decorativo, inaugurado em 1937, encontramos uma coleção de arte europeia e oriental dos séculos XIV ao XX com mais de 4000 peças. A casa foi construída entre 1911 e 1917 inspirada na arquitetura neoclássica francesa do século XVIII. O museu dispõe de uma biblioteca e é possível realizar visitas guiadas pelo museu e assistir conferências sobre arquitetura. Funciona de terça a domingo, das 14 às 19h. A entrada é grátis nas terças-feiras e custa 2 pesos nos outros dias.
- Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) foi inaugurado 2001 com base no acervo particular do colecionador argentino Eduardo Constantini, o Malba exibe obras paradigmáticas como Abaporu de Tarsila do Amaral ou Autorretrato con chango y loro da mexicana Frida Kahlo. Oferece também oficinas e eventos de literatura, cinema e cursos de extensão cultural, além de ter um auditório para 270 pessoas, um restaurante anexo e uma loja com reproduções e objetos de arte.
- Instituto Sanmartiniano foi fundado em 1933; o edifício – réplica da casa do General “San Martín”, responsável pela independência da Argentina, Chile e Peru, em “Grand Bourg”, França– foi inaugurado em 1946. A alguns metros da entrada pode-se ver o único monumento que representa “San Martín” de civil e ancião. Deem uma olhada nos site, pois há dias em que há eventos gratuitos.
- A Plaza República de Chile contêm obras que homenageiam aos escritores chilenos e prêmios Nobel Gabriela Mistral e Pablo Neruda, o general O' Higgins (lutou pela independência do Chile) e aos colaboradores do general “San Martín”.
- Dentre as coleções do Museo de Arte Popular “José Hernández” há artesanatos tradicionais e arte indígena, além de arte popular da Argentina. Tentei pegar mais informações diretamente pelo site, mas ele não está entrando, mas fica ai o endereço para quem quiser tentar outro dia!
- O Palácio Alcorta é um grande complexo ocupando um quarteirão inteiro. Foi projetado em 1927 pelo arquiteto Mario Palanti, autor do Palácio Barolo da Avenida de Maio, onde funcionava uma concessionária de carros. O edifício, atualmente, abriga lofts de luxo e no térreo está o “Museo Tecnológico Renault”, um complexo que reúne bar e restaurante, salões para eventos e um espaço destinado à exposição de carros. Originalmente, no terraço existia una pista para testes de carros, hoje tem um jardim com piscina.
Esta foi uma região na qual eu não fui, então não tenho nenhuma foto. Já está marcado como ponto obrigatório na minha próxima ida a Buenos Aires!!!!
Bjos da bá
0 comentários:
Postar um comentário